Sim. Vancouver é uma cidade bastante agitada e oferece diversão para todos os tipos de tribos, gosto e bolso. Além de diversas boates frequentadas por canadenses e outras diversas nacionalidades, a cidade oferece também boas opções para brasileiros.
Boates e pubs fazem a noite de Vancouver e Granville Street é o lugar para os amantes da vida noturna. São inúmeras danceterias, bares e paquera. Além de bem localizada, em pleno downtown, é o lugar perfeito, pois são tantas as opções que acaba sendo o ponto de encontro de várias tribos.
Fique ligado: A balada começa cedo, geralmente às 21h. E rende no máximo até às 3h da madrugada.
Crush Champagne Lounge: Não deixe de conhecer! Garante uma boa noitada com ótimo ambiente e músicas fantásticas!
Se joga! A Crush Champagne Lounge fica no número 1180, na Granville Street.
Atlantis Club: Fora do circuito mais bombante, existem opções divertidas e atraentes. Uma delas é a Atlantis Club, misto de boate e bar. A casa sempre fica lotada, cheia de gente bonita e descolada. A música varia conforme a programação da semana. Não deixe de conferir: 1320 Richards Street.
Garanta sua festa! Fique de olho nas cortesias distribuídas nas escolas e em locais movimentados. Elas dão direito à entrada gratuita se você chegar mais cedo e ainda garantem um público bacana, repleto de estudantes do mundo todo! Fique de olho também nas muitas festas de estudantes que rolam por lá! Sempre tem um cartaz pregado em alguma escola e vale a pena conferir.
Para não voltas a pé! Fique de olho na schedule distribuída gratuitamente nas estações ou dentro dos ônibus. O meio de transporte público tem horário para parar! Se você estiver em North Vancouver pode optar por pegar um nightbus que circula até as três da manhã. Segue mais algumas sugestões para aqueles que preferem um Pub.
Cambie Bar
300 Cambie Street
604.686.6466
http://www.thecambie.com/v2/bars/
The Roxy Night Club
932 Grenville Street
604.331.7999
http://www.roxyvan.com
Au Bar Nightclub
674 Seymour Street
604.648.2227
http://www.aubarnightclub.com
Faça contato conosco e além de aproveitar a noite maravilhosa de Vancouver, aprenda inglês!
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terça-feira, 24 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Dicas gerais: Vancouver
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| Vancouver Art Gallery |
Vancouver recebe milhares de turistas todos os anos. A maior parte deles vem da própria província e de outras regiões do país, mas os brasileiros têm conquistado cada vez mais espaço: as escolas de idiomas, a língua e os esportes de inverno fizeram de Vancouver o lugar ideal para quem chegou no Canadá e quer por o pé na estrada.
Horário: cinco horas a menos | Língua: Inglês | Moeda: Dólar Canadense | Emergência: 911
Consulado: 666 Burrard Street, Suite 2020. Fone: (604)696.5311
Sites turísticos do país, da cidade, do transporte público e do aeroporto internacional
Ligação a cobrar para o Brasil via Embratel: (1800) 463.6656
• Clima
Vancouver é insistentemente chamada de "raincounver": seja na neve, seja na chuva, é difícil passear e não se molhar. Viajando pelo Canadá você perceberá que British Columbia possui mais moradores de rua do que qualquer outra província. Isso acontece porque as temperaturas de lá são mais toleráveis:o calor do verão não é insuportável e o inverno, para os padrões canadenses, é mais agradável.
• Grana
Nada muito diferente de Toronto, mas em Vancouver talvez seja razoavelmente mais caro do que lá pela lei da oferta e procura: existem menos lojas, menos poder de compra e menos turismo com esse gim.
O canadense é bem generoso na hora da gorjeta, mas você não precisa ultrapassar os limites do que já é comum: varia entre 15% e 20%.
• Transporte
Downtown é uma região onde você poderá andar bastante sem se cansar, boa para caminhar ou pegar um táxi no fim do dia. Infelizmente o transporte subterrâneo é pouco útil para o turista comum que se hospeda em Downtown. Por isso, prepare-se para usar o planejador online: acesse translink.ca, digite o seu ponto de partida e destino pretendido, clique em "plain my trip" e anote o melhor caminho. A maior parte dos resultados incluirá trajetos de ônibus, o que não é mau negócio.
Claro que você poderá fazer alguns passeios mais distantes, como visitar Capilano Bridge ou South Granville. Para trajetos que passem pela água o planejador online provavelmente sugerirá um terceiro meio de transporte: o Seabus, um transporte aquático para milhares de pessoas que funciona em sintonia com as linhas de ônibus e do SkyTrain, o metrô da cidade.
Lembre-se que para esses passeios mais longos você precisará de um tíquete que englobe duas zonas diferentes.
Existem passes econômicos, mas provavelmente você não precisará deles. A melhor pedida é comprar um tíquete sempre que houver necessidade.
Uma boa notícia é que já existe metrô saindo do Aeroporto Internacional de Vancouver: basta embarcar na nova Canada Line em direção a Waterfront e, de lá, você pega um táxi para o seu destino final.
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| Seabus |
Como já dissemos, você irá perceber cedo que Vancouver é repleta de pedintes e drogados, principalmente quando você vem de outras cidades canadenses. Sabemos que falando assim você deve vislumbrar o pior cenário possível, mas, acredite, não há com que se preocupar; essas pessoas raramente trazem algum problema.
Evite andar na região leste depois do escurecer. Isso inclui particularmente Chinatown, Hastings East e Main Street. Acreditamos que o pior problema não é o perigo em si, mas a região que já não é a das mais bonitas ficar ainda pior com o anoitecer - Sujeira, prostitutas, vendas de drogas...
Dizem que Gastown, ao lado de Chinatown, também não é das mais seguras. Fica a dica.
Um problema de Vancouver, diretamente ligado ao uso de drogas, é o arrombamento de carros. Por isso, caso você alugue um, esqueça por um momento que está em um país de primeiro mundo e retire todos os bens visíveis de dentro dele ao estacioná-lo.
• Comer e se divertir
Comer bem em Vancouver não é um nem um pouco complicado - e para quem mora no Rio, São Paulo e BH, nem um pouco caro. Os restaurantes que pipocam ao longo da Robson são deliciosos, passar por eles é inevitável.
Outro lugar fantástico para jantar é ao longo da Davie Street, a rua GLS de Vancouver. O engraçado é que o lugar é todo colorido, com lixeiras rosas e bandeirinhas nos postes, mas os restaurantes e bares são sóbrios, em tons de madeira.
Sugerimos também a Alberni Street, próxima a Burrard e a Robson. Os restaurantes são deliciosos e possuem várias possibilidades de vinho nacional com preços que te levam a embriaguez.
Beber entre amigos (o chamado "esquenta") é em Yaletown. De lá a gente parte para as baladas de Greenville Street - mesmo que essa parte do Canadá não saiba se divertir tanto quanto a parte de lá, lembre-se do mandamento número 1: "Não menosprezai o quebra-quebra de Vancouver".
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| Davie Street |
Downtown Vancouver é um lugar pequeno, você não precisa passar mais do que cinco dias ali. Aliás, Vancouver faz parte de um lugar maior chamado British Columbia: viajar por Vancouver é nunca conhecer apenas o hipercentro da cidade; conheça Whistler, conheça Victoria, pegue um barco e vá ver baleias.
Não deixe de conhecer as atrações mais próximas do centro turístico de Vancouver: encante-se com Kitsilano, não deixe de conhecer Capilano Bridge, suba um pouco mais e chegue em Grouse Mountain.
Você será bem tratado pelos locais. Aliás, lembre-se que os locais somos todos nós: Vancouver é extremamente canadense no quesito miscigenação.
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| Capilano Brigde |
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
A surpreendente Toronto!
Esqueça o que os norte-americanos costumam dizer sobre o Canadá e sua gente. O país no extremo norte da América tem tudo de melhor que a diversidade cultural pode oferecer. E Toronto, sua maior e mais rica cidade, reúne todas as virtudes dessa nação.
Na metrópole, o turista conhece o jeitão acolhedor dos canadenses, o talento dos seus melhores artistas, suas peculiaridades - como a paixão pelo hockey no gelo - e ainda experimenta os costumes e os sabores dos imigrantes recebidos nos três últimos séculos.
O melhor de Toronto fica no centro, mas a cidade está repleta de surpresas
O turista se depara com o universo multicultural de Toronto ao desembarcar no moderno aeroporto da cidade. Asiáticos, árabes, espanhóis, portugueses, com roupas e traços característicos, esperam os passageiros. Indianos e paquistaneses dominas os serviços de táxis. No lobby e nos restaurantes dos hotéis, africanos, latinos e europeus servem os hóspedes.
Metade da população de Toronto nasceu fora do Canadá. A metrópole abriga 200 etnias, de 160 línguas diferentes. Mas não se assuste quanto à comunicação. Quase todos falam em inglês. Muitos, francês, o outro idioma oficial do país. Não à toa, bairros viraram redutos dessas comunidades. Lugares conhecidos como Pequena Itália, Pequena Portugal, Pequena Índia.
Mas nenhuma localidade é tão marcante quanto o bairro chinês. Toronto é a cidade da América do Norte com maior população dessa origem, por isso, tem cinco Chinatowns.
Chiques
Do reduto hippie dos anos 1960, Yorkville não tem mais nada. Também vizinho ao centro, o bairro apresenta ruas tomadas por lojas caras, restaurantes finos, gente elegante e carrões de marca. Há muita gente esnobe, mas também cidadãos interessados em arte, a região abriga mais de 20 galerias, onde estão expostas obras de alguns dos mais renomados canadenses.
Se quer ser visto, coloque roupas de grife e prepare o bolso. Depois, sente-se à mesa de um dos bares, cafés ou restaurantes de Yorkville. Peça um drinque, uma comidinha e deixe o tempo passar. Para is às comprar, mas de forma econômica, o Eaton Centre é a dica. Com cerca de 300 lojas, o shopping, perto de Yorkville, tornou-se o mais frequentado da cidade.
West Queen West é o ponto onde convergem as pessoas mais estilosas
Hotéis-botiques, lojas de design, cafés e boates badaladíssimas. O extremo oeste da Queen Street, conhecida como West Queen West, reúne o que há de mais moderno na moderníssima Toronto. Endereço certo para os apaixonados por moda, os baladeiros e o público gay.
O bairro entre as avenidas Gladstone e Palmerston ainda está em transformação. A mudança foi iniciada nos anos 2000, quando charmosos (mas decadentes) casarões de estilo vitoriano começaram a ser ocupados por galerias de arte contemporânea, lojas de decoração e butiques de artistas locais.
DICAS
• Clima
Toronto registra as temperaturas mais baixas de novembro à março: elas podem chegar a -11°C. Em abril, maio, setembro e outubro, a temperatura fica amena durante o dia, com os termômetros mancdando de 12°C a 21°C, e chega aos 4°C à noite. Os meses mais quentes são junho, julho e agosto, com temperaturas variando de 11°C à 27°C.
• Onde comprar
Eaton Centre: O shopping, no centro da cidade, reúne grifes famosas, lojas de material esportivo, eletrônics, brinquedos e livraria.
Vaughan Mills: Localizado a cerca de 40 minutos do centro de Toronto (há translado gratuito), o outlet tem lojas com preços normais (já bem baratos para os brasileiros) e grandes pechinchas.
• Alguns museus
The Bata Shoe Museum: Exibe a rara e exótica coleção de sapatos de Sonja Bata e de celebridades, como Elton John, Elvis Presley, entre outros. Ingressos: CAD$14 (adultos), CAD$12 (maiores de 65), CAD$5 (visitantes de 5 a 17 anos) e entrada franca para menores de 5 anos.
Art Gallery of Ontario: Guarda uma das mais extensas coleções de arte e escultura moderna do Canadá. Ingressos: CAD$8.
Royal Ontario Museum: Acervo vasto e extremamente variado de artes puras e aplicadas, ciências naturais e arqueologia. Ingressos: CAD$15.
PARA CRIANÇAS
Canada's Wonderland: Complexo de diversão, a meia hora da cidade, com diversos brinquedos, parque aquático e shows musicais. Ingressos: CAD$52.
Toronto Zoo: Considerado um dos melhores zoológicos do mundo, ocupa uma boa parcela do Rouge River Valley e tem fácil acesso, tanto de carro quando por transporte público. Ingressos: CAD$19.
Quer conhecer Toronto? Faça contato conosco e marque a sua viagem!
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Na metrópole, o turista conhece o jeitão acolhedor dos canadenses, o talento dos seus melhores artistas, suas peculiaridades - como a paixão pelo hockey no gelo - e ainda experimenta os costumes e os sabores dos imigrantes recebidos nos três últimos séculos.
O melhor de Toronto fica no centro, mas a cidade está repleta de surpresas
O turista se depara com o universo multicultural de Toronto ao desembarcar no moderno aeroporto da cidade. Asiáticos, árabes, espanhóis, portugueses, com roupas e traços característicos, esperam os passageiros. Indianos e paquistaneses dominas os serviços de táxis. No lobby e nos restaurantes dos hotéis, africanos, latinos e europeus servem os hóspedes.
Metade da população de Toronto nasceu fora do Canadá. A metrópole abriga 200 etnias, de 160 línguas diferentes. Mas não se assuste quanto à comunicação. Quase todos falam em inglês. Muitos, francês, o outro idioma oficial do país. Não à toa, bairros viraram redutos dessas comunidades. Lugares conhecidos como Pequena Itália, Pequena Portugal, Pequena Índia.
Mas nenhuma localidade é tão marcante quanto o bairro chinês. Toronto é a cidade da América do Norte com maior população dessa origem, por isso, tem cinco Chinatowns.
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| Uma das Chinatowns de Toronto |
Do reduto hippie dos anos 1960, Yorkville não tem mais nada. Também vizinho ao centro, o bairro apresenta ruas tomadas por lojas caras, restaurantes finos, gente elegante e carrões de marca. Há muita gente esnobe, mas também cidadãos interessados em arte, a região abriga mais de 20 galerias, onde estão expostas obras de alguns dos mais renomados canadenses.
Se quer ser visto, coloque roupas de grife e prepare o bolso. Depois, sente-se à mesa de um dos bares, cafés ou restaurantes de Yorkville. Peça um drinque, uma comidinha e deixe o tempo passar. Para is às comprar, mas de forma econômica, o Eaton Centre é a dica. Com cerca de 300 lojas, o shopping, perto de Yorkville, tornou-se o mais frequentado da cidade.
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| Yorkville |
Hotéis-botiques, lojas de design, cafés e boates badaladíssimas. O extremo oeste da Queen Street, conhecida como West Queen West, reúne o que há de mais moderno na moderníssima Toronto. Endereço certo para os apaixonados por moda, os baladeiros e o público gay.
O bairro entre as avenidas Gladstone e Palmerston ainda está em transformação. A mudança foi iniciada nos anos 2000, quando charmosos (mas decadentes) casarões de estilo vitoriano começaram a ser ocupados por galerias de arte contemporânea, lojas de decoração e butiques de artistas locais.
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| West Queen West |
DICAS
• Clima
Toronto registra as temperaturas mais baixas de novembro à março: elas podem chegar a -11°C. Em abril, maio, setembro e outubro, a temperatura fica amena durante o dia, com os termômetros mancdando de 12°C a 21°C, e chega aos 4°C à noite. Os meses mais quentes são junho, julho e agosto, com temperaturas variando de 11°C à 27°C.
• Onde comprar
Eaton Centre: O shopping, no centro da cidade, reúne grifes famosas, lojas de material esportivo, eletrônics, brinquedos e livraria.
Vaughan Mills: Localizado a cerca de 40 minutos do centro de Toronto (há translado gratuito), o outlet tem lojas com preços normais (já bem baratos para os brasileiros) e grandes pechinchas.
• Alguns museus
The Bata Shoe Museum: Exibe a rara e exótica coleção de sapatos de Sonja Bata e de celebridades, como Elton John, Elvis Presley, entre outros. Ingressos: CAD$14 (adultos), CAD$12 (maiores de 65), CAD$5 (visitantes de 5 a 17 anos) e entrada franca para menores de 5 anos.
Art Gallery of Ontario: Guarda uma das mais extensas coleções de arte e escultura moderna do Canadá. Ingressos: CAD$8.
Royal Ontario Museum: Acervo vasto e extremamente variado de artes puras e aplicadas, ciências naturais e arqueologia. Ingressos: CAD$15.
PARA CRIANÇAS
Canada's Wonderland: Complexo de diversão, a meia hora da cidade, com diversos brinquedos, parque aquático e shows musicais. Ingressos: CAD$52.
Toronto Zoo: Considerado um dos melhores zoológicos do mundo, ocupa uma boa parcela do Rouge River Valley e tem fácil acesso, tanto de carro quando por transporte público. Ingressos: CAD$19.
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